terça-feira, 30 de outubro de 2012


JUSTIÇA PAULISTA RECONHECE DOADORA DE ÓVULOS COMO SEGUNDA MÃE. Após anos de disputa judicial, a enfermeira “X”, foi reconhecida oficialmente como a segunda mãe do menino gerado com seus óvulos e gestado no útero da sua ex-companheira, “Y” – o sêmen utilizado na fertilização veio de doador anonimo.

As mulheres viveram alguns anos juntas, mas, após o nascimento, “Y” não aceitou que no registro constasse o nome de “X”. Também passou a impedir que a ex-companheira visse a criança.

“X” ingressou com uma ação pedindo o reconhecimento da dupla maternidade, mas inicialmente um juiz a considerou improcedente.

Na sexta-feira, em audiência com as duas mães, a juíza conseguiu convencer “Y” a reconhecer a dupla maternidade, e o acordo foi selado.

Afinal as famílias homoafetivas têm os mesmos direitos das relações heterossexuais.

Certidão de Nascimento da criança passa a ter o sobrenome das duas mães.

 

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